segunda-feira, 14 de maio de 2012

Desculpe-me

Desculpe-me, mas sou daquelas que ama por completo e não gosta das coisas pela metade, aquela que procura o amor para toda a vida, e não aquela que quer curtir por uma noite. Não sou um passa-tempo, e não me use como um. Sou frágil, e já me machuquei demais, mas aprendi a dar a volta por cima, e aprendi também a machucar… Pense o que quiser, que sou uma idiota por ainda acreditar no amor, que sou uma boba iludida, e afins. Porém, eu acredito no amor, e não nas pessoas. Eu amo quando me chamam de “minha pequena” ou quando me surpreendem com um beijo na testa, mas também adoro as brincadeiras bobas que rondam um casal apaixonado… Sim, eu detesto a palavra “gostosa”, se para alguns isso é ser elogiada, desculpe-me, não me elogie. Odeio a hipocrisia existente em alguns amores, odeio o fato de saber que a falsidade virou comum em alguns relacionamentos… Sou indesvendável, e você descobrirá que eu te amo por um mero “idiota”, por simples ataques de ciúmes bobos, ou até mesmo pelo meu silêncio. Gosto do amor a “moda antiga”, admiro a educação existente nele, o respeito, o amor. Amo andar de mãos dadas, gosto de cafuné e de selinhos entre o beijo… Está faltando amor e sobrando ilusões. Está faltando homens e sobrando meninos. Está faltando mulheres, e sobrando meninas bobas. Falta uma gota de amor próprio, e sobram amores não correspondidos.

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